O Esprito Santo: Uma compilao da extraordinria obra do "Prncipe dos Puritanos"
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Esta uma compilao da extraordinria obra do "Prncipe dos Puritanos", John Owen - Discourse on the Holy Spirit [Tratado Sobre o Esprito Santo] - e que to importante hoje como quando foi escrito. Owen tinha em mente a necessidade de dispor de uma resposta ao racionalismo dos socinianos, ao misticismo dos quakers e ao fanatismo dos entusiastas que alegavam ter a revelao direta de Deus e os dons extraordinrios do Esprito.- "O maior dom do Esprito Santo no Antigo Testamento era o de profecia. Contudo, quantos falsos profetas havia! Alguns deles serviam a outros deuses. A mente deles era na verdade possuda pelo diabo, que os capacitava a declarar aquilo que outros homens desconheciam. Outros professavam falar em nome e pela inspirao do Esprito do Senhor, o nico verdadeiro e santo Deus, mas eram falsos profetas...".- "Joo nos diz como devemos testar esses falsos mestres. Primeiramente ele nos adverte a no dar crdito a todo esprito, e em segundo lugar, a prov-los por sua doutrina. No devemos ser persuadidos pelos extraordinrios milagres que possam fazer, mas pela doutrina que ensinam (Ap 2.2). Esta uma regra apostlica (Gl 1.8). Deus deu igreja primitiva dois recursos para se proteger dos falsos profetas e mestres: a sua Palavra, e a capacidade de discernir os espritos. Contudo, ao cessarem os dons extraordinrios do Esprito Santo, o dom de discernir espritos tambm cessou. Agora, nos restou apenas a Palavra para testarmos as falsas doutrinas". - John Owen- "Em uma poca de gigantes [a dos puritanos], ele sobrepunha a todos" - James I. Packer- "John Owen... foi, sem dvida, no s o maior telogo do movimento puritano Ingls, mas tambm um dos maiores telogos reformados europeus de sua poca, e muito possivelmente possua a melhor mente teolgica que a Inglaterra j produziu".- Carl R. Trueman
Esta uma compilao da extraordinria obra do "Prncipe dos Puritanos", John Owen - Discourse on the Holy Spirit [Tratado Sobre o Esprito Santo] - e que to importante hoje como quando foi escrito. Owen tinha em mente a necessidade de dispor de uma resposta ao racionalismo dos socinianos, ao misticismo dos quakers e ao fanatismo dos entusiastas que alegavam ter a revelao direta de Deus e os dons extraordinrios do Esprito.- "O maior dom do Esprito Santo no Antigo Testamento era o de profecia. Contudo, quantos falsos profetas havia! Alguns deles serviam a outros deuses. A mente deles era na verdade possuda pelo diabo, que os capacitava a declarar aquilo que outros homens desconheciam. Outros professavam falar em nome e pela inspirao do Esprito do Senhor, o nico verdadeiro e santo Deus, mas eram falsos profetas...".- "Joo nos diz como devemos testar esses falsos mestres. Primeiramente ele nos adverte a no dar crdito a todo esprito, e em segundo lugar, a prov-los por sua doutrina. No devemos ser persuadidos pelos extraordinrios milagres que possam fazer, mas pela doutrina que ensinam (Ap 2.2). Esta uma regra apostlica (Gl 1.8). Deus deu igreja primitiva dois recursos para se proteger dos falsos profetas e mestres: a sua Palavra, e a capacidade de discernir os espritos. Contudo, ao cessarem os dons extraordinrios do Esprito Santo, o dom de discernir espritos tambm cessou. Agora, nos restou apenas a Palavra para testarmos as falsas doutrinas". - John Owen- "Em uma poca de gigantes [a dos puritanos], ele sobrepunha a todos" - James I. Packer- "John Owen... foi, sem dvida, no s o maior telogo do movimento puritano Ingls, mas tambm um dos maiores telogos reformados europeus de sua poca, e muito possivelmente possua a melhor mente teolgica que a Inglaterra j produziu".- Carl R. Trueman